sexta-feira, 31 de julho de 2009

Temporal.

E cada vez mais eu tenho a impressão de que quanto mais tempo eu tenho, menos tempo me sobra.
Correndo parada, os sinais vão passando por mim e eu, desatenta ou atenta demais às futilidades cotidianas, não percebo. Talvez somente finja que não vejo. Tem horas que é melhor fechar os olhos e simplesmente deixar o tempo sobrar (até que ele comece a me fazer falta).


Fofura auto-explicativa: Hunf!


E todo tempo sem você é impaciente, é gosto amargo na boca. É frio num abraço.