domingo, 15 de junho de 2008

De repente...

De repente o insano repentino devaneio falta luz não tem mais céu e o grito na garganta afoga o peito afoga a mente a cabeça gira o coração pára frente ao medo e gritando segue em frente ao devaneio repentino de repente que recruta o sentido pra dentro do vazio da garrafa estourada no espelho do navio que navega pelo gelo e ejeta a minha culpa enquanto um tiro acerta o ouro que esperava ser encontrado no caminho da eternidade quem diz tudo sempre quer dizer tudo o que nunca disse e nem vai dizer porque o azul cansou do verde e o amarelo do seu corpo reluzindo a sua alma de pedra que partiu o mundo inteiro repentino de repente o insano devaneio veio veio e acalmou veio veio veio transformou o que era raiva choro saudade e solidão. Veio, veio, veio.

2 comentários:

Fênix disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Fênix disse...

agneMuitos conflitos hein?!
Bom, relex, tá trilhando um caminho lindo, muitas histórias pra contar. Puta de um apoio, quando olhar pra traz vai ter orgulho, pois eu já tenho de você... bj!